Confrontar o parceiro se trata-lo com palavras no diminutivo

Porque que isso é importante? Numa relação de casal quando os diminutivos começam a aparecer é como se a gente virasse criança brincando um com outro. Você abre espaço para um estado regredido e de repente fica neguinha, amoreco, floquinho, tiquinha, tarará… Já puxa uma regressão, uma atitude infantilizada, como se precisasse preencher aquele vazio do seu passado, da sua infância nas relações amorosas talvez com tua mãe ou teu pai.

Isso puxa uma projeção muito forte e essa projeção é a coisa que mais deteriora o amor, porque aí você começa a fazer a função de filho da mulher ou de filha do homem. Assim, você acaba fazendo conexões com teu pai de um passado que não foi preenchido, de um passado que não foi bem resolvido, no caso da mulher com o parceiro e vice-versa para o homem e sua parceira . Você pode ver que tem pessoas que se chamam de “pai” e “mãe”. Isso é muito forte.

É muito importante que você invista na sua consciência. Se você investe numa relação infantilizada, você terá um amor infantilizado, um amor pequeno, de criança. Se de conta se você e seu parceiro(a) se tratam pelo diminutivo. Olha gente, se a resposta for sim, saiba que já está instalado um programa forte e acho bom procurar por uma terapia já.